Implantes Dentários – Como são fixados?

Existem dois princípios básicos de fixação dos implantes ao osso. O primeiro e mais utilizado, por rosqueamento (parafuso) e outro menos utilizado sob pressão, ou seja, por penetração como um prego batido.

Para os implantes de parafuso, é obtido um orifício menor que o do implante a ser colocado através do uso de brocas com aumento progressivo de diâmetro.

Depois da broca é passado um artefato que promove a rosca no tecido ósseo. Para os implantes a pressão, é confeccionado, também por sequência progressiva de brocas, um orifício de mesmo diâmetro e comprimento do implante a ser colocado.

Em ambos os casos, os implantes são mantidos imóveis para permitir que a formação óssea ao redor do implante ocorra, processo conhecido como Osseointegração, ou seja uma união altamente resistente entre a superfície óssea e do titânio.

Um outro conceito de fixação, também pouco utilizado é o que une os dois princípios (um pouco de rosca e um pouco de pressão) adicionou o recurso de uma neoformação óssea dentro do implante (que é em forma de cilindro oco rosqueado com janelas de comunicação entre osso da parte externa e o da parte interna).

Resumindo, após a fixação dos implantes e o processo de cicatrização óssea consolidado, temos o processo de Osseointegração, ou seja uma união rígida e estrutural entre a superfície óssea e a superfície de titânio dos implantes.
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