Dicas

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a saúde bucal é um indicador chave da saúde geral, bem-estar e qualidade de vida. Abrange uma gama de doenças e condições que incluem cárie dentária, doença periodontal, perda de dente, câncer oral, manifestações orais de infecção por HIV, trauma dental e defeitos congênitos, como lábio leporino e fenda palatina.

O paciente submetido a uma cirurgia oral necessita de cuidados pós-operatórios. Dentre as cirurgias orais as mais comuns, podemos citar: extração de dente do siso, extração simples, instalação de implante, enxerto ósseo e remoção de lesões na boca. Esses procedimentos acima citados são classificados como cirurgia oral menor.

Implantes dentários são planejados e instalados com o propósito de durarem para sempre. Todas as inovações relacionadas a design, material e técnicas de instalação dos implantes, que hoje obedece a rígido protocolo, são no objetivo de se chegar ao que se acredita atingido hoje em dia: um implante para o resto dos dias de quem o usar, ainda que o paciente que recebeu o implante seja um jovem de 15 a 20 anos, com uma expectativa de vida de mais 50 ou 60 anos.

Segundo a matéria publicada no site News Medical Life Sciences, a ligação entre a doença periodontal (gengiva) e outras condições inflamatórias, como doenças cardíacas e diabetes, foi estabelecida há muito tempo, mas o mecanismo por trás dessa associação, até agora, permaneceu um mistério. Recentemente, uma equipe de cientistas e médicos liderados pela Faculdade de Odontologia da Universidade de Toronto disseram que descobriram o motivo – e está relacionado à própria resposta imunológica hiperativa do corpo. As descobertas foram publicadas em outubro no Journal of Dental Research .

Segundo a matéria publicada no site News Medical Life Sciences, pesquisadores britânicos descobriram uma ligação entre a má higiene oral e a gravidade da doença COVID-19 causada pela infecção por síndrome respiratória aguda grave por coronavírus 2 (SARS-CoV-2)

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a falta de cuidado com os dentes faz com que milhões de pessoas sofram de dores devastadoras e aumenta os encargos financeiros para a sociedade.

Aumentam os casos de perda de dentes em pacientes que foram infectados com Covid-19. Segundo o artigo no The New York Times, os especialistas alertam que pessoas que apresentam histórico de problemas dentários, como por exemplo doença periodontal, pode ter o quadro agravado pela infecção do novo coronavírus.

Durante a pandemia do Covid-19 aumentaram sensivelmente as incidências de dentes fraturados.
Artigo no The New York Times, mostra o que está acontecendo. Uma resposta óbvia é o estresse. Diante da “ coronafobia ”, não é segredo que a ansiedade relacionada à pandemia está afetando nossa saúde mental coletiva. Esse estresse, por sua vez, leva ao aperto e ranger de dentes, o que pode danificar os dentes.

Os implantes mais primitivos e pouco conhecidos antes da fase de osseointegração fizeram sucesso. Dentre eles, os mais conhecidos foram os justaósseos (que eram colocados entre osso e a gengiva), os agulhados (em formato de agulhas que eram colocadas em trios para formarem um tripé), os laminados (em forma de lâminas, que eram colocados em uma canaleta aberta no osso) e os parafusos (em forma de parafuso, os mais parecidos com os implantes atuais).

Essa é uma pergunta muito comum: Qual o tempo de uso de uma escova de dentes?
Muitas pessoas só trocam a escova de dentes na sua visita preventiva no dentista uma ou duas vezes por ano, quando recebem uma nova escova de presente.